domingo, 8 de novembro de 2009

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA


MENDES, Valerie e LA HAYE, Amy. A moda do século XX – Ed. Martins Fontes, 1ª edição novembro de 2003.
NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária – Ed. SENAC

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO
A atividade realizada enriqueceu o aprendizado fixando conteúdos relevantes de forma criativa e interessante. Importantes fundamentos da moda da década de 30 foram estudados e aplicados pelo grupo levando este a eleger como ícone do período considerado, Schiaparelli.
Assim, o grupo cresceu, desenvolvendo as atividades em conjunto e apresentando na bolsa o resultado da concepção e habilidade individual de cada um de seus componentes.




ANALISE DAS BOLSAS.

ANÁLISE DAS BOLSAS

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As bolsas foram inspiradas na década de 30, e tiveram como referência a estilista ELSA SCHIPARELLI. Essas, apresentam como características: simplicidade, pois apresentam boa unificação definida pelas forças visuais; semelhança de cor e de forma e mostram poucas unidades de segregação, que são o nome e a imagem do rosto estilizada. Apresenta alta pregnância e também configuração real, pois a forma pode ser compreendida dentro do conceito de representação do objeto. Todas apresentam harmonia dada pela boa organização visual, equilíbrio, ajuste óptico e coerência. O produto como um todo tem uma modelagem simétrica, porem os elementos complementares estão dispostos de forma assimétrica. Todas apresentam contrastes de tom devido às cores que foram utilizadas na composição das bolsas. Possui clareza devido às manifestações visuais bem organizadas. As bolsas em relação à proporção apresentam certo exagero. Percebem-se nelas uma opacidade visto que o material que as compõem não deixa ultrapassar a luz. A ambigüidade se dá pela dupla interpretação da imagem representada na bolsa.
Analisando separadamente, a bolsa número 1 apresenta fechamento na sua imagem de aplicação na área dos olhos porque completamos sua forma mentalmente, assim como profundidade. Apresentando também espontaneidade na assinatura
A bolsa número 2 expressa volume no brinco. Superficialidade, pois suas representações são bidimensionais e chapadas
A bolsa numero 3 apresenta espontaneidade na assinatura, superficialidade, pois suas representações são bidimensionais e chapadas
A bolsa numero 4 apresenta superficialidade, pois suas representações são bidimensionais e chapadas.

ANALISE DA IMAGEM DECADA DE 30

ANÁLISE DA IMAGEM - DÉCADA DE 30





O look possui segregação por apresentar várias subunidades. A unificação da composição se dá pela igualdade e semelhança. Apresenta continuidade, proximidade e é representado na imagem pelos botões. Alta pregnância porque é de fácil identificação.

Os botões da roupa possuem um alto podre de atração visual e a roupa como um todo apresenta linhas curvas no contorno da roupa e geométricas pelo cinto. O look se apresenta num plano tridimensional devido ao volume nela apresentada, numa configuração real por se tratar de uma composição que realmente existe. Nota-se total harmonia por ordem e regularidade, assim como equilíbrio e simetria. A imagem é saturada em tons de cinza e possui clareza devido às manifestações visuais bem organizadas.

slide da década de 30!

SLIDE DÉCADA DE 30



INTRODUÇÃO À DÉCADA DE 30

INTRODUÇÃO À DÉCADA DE 30

Apesar de ter sofrido grande influencia da crise de 29, a década de 30, foi um período de produção, invenção e criação cultural artística muito intensa, como por exemplo o aprofundamento dos estudos da aerodinâmica (formas arredondadas e afuniladas), e da ergonomia (adequação dos objetos ao corpo humano).
Os vestidos eram justos e retos, além de possuírem uma pequena capa ou um bolero. Foram criados vestidos que não precisavam de corpetes e nem sutiãs. Assim, o corpo feminino voltou a ser valorizado e os seios também voltaram a ter forma. O fecho éclair fez sua entrada na confecção de alta costura. Já no fim da década de 30, o biquíni de duas peças com um feitio ainda decente apareceu nas praias. Os vestidos com um corte perfeito traziam a cintura levemente acentuada visavam afinar a silhueta feminina, porém, sem apertar o busto nem os quadris.
A mulher dessa época devia ser magra, loira platinada, bronzeada e com ar esportivo, uma vez que a moda dos anos 30 descobriu o esporte, a vida ao ar livre e os banhos de sol. Ao longo de toda a década, a beleza tornou-se inextricavelmente ligada a saúde.
O cinema foi o grande referencial de disseminação dos novos costumes. A atriz Marlene Dietrich causou um escândalo na primeira vez que apareceu de terno, mas logo passou a ser imitada. As implicações eram diversas, relacionadas a uma diva do cinema vestida de homem. Produtores e estilistas aproveitavam a oportunidade para produzir modas usáveis e lucrativas, inspiradas nos filmes.
A cartela de cores mais utilizadas para confeccionar os tailleurs em tweed foi: cinza, preto e azul marinho. Isso se deve ao fato da escassez de matéria prima para fabricação de pigmentos devido à crise de 1929. Com os rumores da perspectiva de guerra houve a tendência de acentuar os ombros.
Já na indumentária masculina o look preferido dos homens modernos era os ternos escuros de listra fina e ombro super largos, com calças amplas que levavam barrinhas viradas, vincos e pregas na cintura. Apareceram com paletós feitos de tweed e era usado com calças de tecidos diferentes e pulôveres sem mangas abandonando assim os coletes. Os homens elegantes usavam chapéus homburg de abas levantadas, munidos de fita gorgorão. Os acessórios, da vestimenta masculina eram: luvas de camurça, chales e lenços de bolso em seda pura, gravatas listradas ou borboleta, relógio de pulso e abotoaduras de punho.
Em 1936, os modelos de chapéus chegaram ao extremo e refletiam a influencia do surrealismo. À medida que a cintura voltava a ser foco de atenção da moda, os cintos tornavam-se acessórios importantes, muitas vezes produzidos de maneira que combinassem com o traje, e às vezes, exibindo fechos ou fivelas de metal com pedras ou de plástico brilhante. Os plásticos moldados também eram usados para crias bolsas

INTRODUÇÃO

INTRDUÇÃO

Este blog pretende trazer a todos que o visitem,notícias de aspectos da década de 30. A atividade interdisciplinar proposta levou o grupo inicialmente a uma reflexão sobre todo o século 20 para depois revelar de forma mais aprofundada a década de 30. Várias atividades, tais como: cartela de cores, a história da arte na década de 30, painel para a análise das imagens, o estudo da Gestalt, levaram à concepção do trabalho principal proposto: A bolsa, que é o resultado das várias atividades do grupo em torno do tema escolhido:Schiaparelli.

 
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